Sou contra a reforma ortográfica. Chego atrasado ao tema. Já li muitos artigos sobre o assunto, a maioria contra, pelas mais nobres razões. Eu, no entanto, sou mesquinho e nego a reforma não por alguma virtude intrínseca do português agora arcaico, mas por simples vício meu, o maior de todos, o que comanda quase (e quanta dor vai em ter de acrescentar esse “quase”) todas as minhas ações: a preguiça. Não tenho saco para aprender de novo o português que ainda nem aprendi.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
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