domingo, 9 de dezembro de 2007

Para quem não sabe, Os Frutos da Terra que elogio em algum post mais abaixo, foi escrito em 1897 e recebeu um acréscimo em 1927. Considero esse acréscimo bem inferior à primeira parte. Eis uma passagem deste acréscimo:

“Parece-me de há muito que a alegria é mais rara, mais difícil e mais bela do que a tristeza. E quando fiz essa descoberta, a mais importante sem dúvida que se possa fazer nesta vida, a alegria tornou-se para mim não somente (o que ela era) uma necessidade natural – mas essencialmente uma obrigação moral. Afigurou-se-me que o melhor e mais seguro meio de espalhar a felicidade em torno de si era dar a imagem dela, e resolvi ser feliz.”

Imaginem então como é a parte original...

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