sábado, 23 de maio de 2009

Gosto da idéia daquele anti-semita egípcio doido, que o Brasil de Lula apóia, diga-se e passagem, ganhar a eleição lá para diretor geral da Unesco ou algo assim. Na ONU, um bando de países que desrespeitam os direitos humanos governa a seção para propagar tais direitos pelo mundo. Não é uma maravilha? Acho ótimo que seja assim. O pequeníssimo poder que esses cretinos recebem com tais cargos é um preço mais do que justo para a exposição de uma fraude: o governo mundial. Sei que os bem intencionados quando falam em governo mundial sonham com um mundo democrático, mais justo, igualitário, fraterno, onde os direitos humanos e a liberdade floresçam por toda Terra. Mas governo mundial no mundo é isso aí, a Líbia presidindo comissão de direitos humanos, enquanto um egípcio que ficou no poder mais de vinte anos é o responsável por espalhar os valores democráticos por aí. E o pior de tudo: se houvesse um governo mundial não haveria para onde fugir. É óbvio que o tal Império Americano é uma escolha muito, mas muito menos pior.

Come, yankees, come! (Em inglês, né gente? Não sou um entusiasta da obesidade norte-americana, muito embora não tenha nada contra não. Aliás acho essa patrulha pela vida saudável um aborrecimento tão grande que sempre como uns 5 torresmos e tomo duas doses de cachaça quando vêm com esse papo para riba de mim.)

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