segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Um post do Atlântico. Link: http://atlantico.blogs.sapo.pt/1997850.html. Experimentem trocar “PCP” por “PC do B” e “Portugal” por “Brasil”. Segue:

Hoje, no Público, Vasco Pulido Valente põe o dedo na ferida. Diz ele que a existência do PCP, com toda a sua cegueira e fanatismo ideológicos, é uma demonstração do "atraso cultural, político e económico do país". É que, ao contrário do que querem fazer crer todos os que apontam para o PCP como um parceiro natural das forças democráticas portuguesas, "não há na Europa nenhuma instituição remotamente parecida com o PCP". Depois anda tudo espantado e horrorizado como se a Sarah Palin viesse de outro planeta, ou como se Sarkozy fosse um bicho exótico.
A ansiada "modernidade" ainda não chegou a Portugal. A prova é o PCP - e o facto de o PCP não nos espantar nem horrorizar.

Nenhum comentário: