“Há por aí uma cambada de caras-de-pau que tem a ousadia de chamar esse verdadeiro pandemônio econômico em que vivemos de “Modelo Neoliberal”. E pior: há quem acredite nisso. Eu, que me satisfaço com pouco, ficarei contente no dia que o Brasil alcançar o estágio de país capitalista.”
Assim João Luiz Mauad abre seu último texto no Mídia Sem Máscara. Aqui: http://www.midiasemmascara.org/?p=321#more-321
Exagero retórico? Bem, para provar o que diz, João Luiz Mauad recorre ao último ranking do Banco Mundial acerca do ambiente para negócios entre os países. A posição do Brasil? Centésima vigésima quinta. Estamos atrás não só de antigos países comunistas (Rússia, Bósnia, Albânia), como de atuais países comunistas (China, Vietnã), assim como de gigantes do capitalismo (Butão, Paraguai, Etiópia, Uganda, Suazilândia) Eis a posição brasileira em cada critério avaliado: começar um novo negócio, centésima vigésima sétima posição; permissões para construção, centésima oitava posição; contratação de funcionários, centésima vigésima primeira posição; registro de propriedade, centésima décima primeira posição; crédito, octogésima quarta posição; proteção para os investidores, septuagésima posição; taxas, centésima quadragésima quinta posição; facilidade de negociar com o exterior, nonagésima segunda posição; fazer-cumprir contratos, centésima posição; e por fim, fechar um negócio, centésima vigésima sétima posição.
Assim João Luiz Mauad abre seu último texto no Mídia Sem Máscara. Aqui: http://www.midiasemmascara.org/?p=321#more-321
Exagero retórico? Bem, para provar o que diz, João Luiz Mauad recorre ao último ranking do Banco Mundial acerca do ambiente para negócios entre os países. A posição do Brasil? Centésima vigésima quinta. Estamos atrás não só de antigos países comunistas (Rússia, Bósnia, Albânia), como de atuais países comunistas (China, Vietnã), assim como de gigantes do capitalismo (Butão, Paraguai, Etiópia, Uganda, Suazilândia) Eis a posição brasileira em cada critério avaliado: começar um novo negócio, centésima vigésima sétima posição; permissões para construção, centésima oitava posição; contratação de funcionários, centésima vigésima primeira posição; registro de propriedade, centésima décima primeira posição; crédito, octogésima quarta posição; proteção para os investidores, septuagésima posição; taxas, centésima quadragésima quinta posição; facilidade de negociar com o exterior, nonagésima segunda posição; fazer-cumprir contratos, centésima posição; e por fim, fechar um negócio, centésima vigésima sétima posição.
O texto de Mauad ainda vale a pena pela embasbacante história da ex-brasileira empresa H2Ocean.
O ranking se encontra aqui: http://www.doingbusiness.org/economyrankings/
Nenhum comentário:
Postar um comentário